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Primeiro dia do 10º Congresso do Turismo Paulista
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Primeiro dia do 10º Congresso do Turismo Paulista

Após a abertura oficial do 9º Salão São Paulo de Turismo, deu-se início ao 10º Congresso do Turismo Paulista com palestras simultâneas nos salões A e B do Centro de Convenções São Luis, em São Paulo.

A primeira palestra apresentada foi “Assuntos Legislativos Para o Turismo: o que temos, o que falta”. Ana Clévia Lima, coordenadora geral de Regionalização do Ministério do Turismo, professora doutora Cintia Moller, da UFSCar, Luciane Leite da TUR.SP e Herculano Passos, da Associação de Prefeitos das Estâncias de São Paulo debateram o tema junto à platéia. Para Ana Clévia não adianta ter regulamentação e não haver ação prática na regionalização do Turismo no Estado. Cintia Moller ponderou que “todos devem ser ouvidos, a lei é feita por esta mistura, já que é feita para atender toda a sociedade”.

Enquanto isso no salão B, Maurício Delgado propunha um bate-papo com os participantes da palestra “Como planejar o turismo em sua cidade”. Delgado começou contando sobre sua experiência com o Plano da Cidade de Joanópolis (pouco mais de 100 km de São Paulo), que teve como foco um estudo sobre a infraestrutura da cidade (recursos, saúde, saneamento, segurança, etc.). Outro ponto importante para o engenheiro, pesquisador da USP e diretor Consultivo da AMITUR é a qualificação profissional, uma vez que é necessário conhecer as pessoas que vivem naquela cidade para conhecer seu potencial turístico. A sazonalidade também teve seu espaço de discussão: como os municípios podem trabalhar para lucrar nos meses de menor movimento? Sem esquecer que “o negócio tem que ser bom para o turista, e para o cidadão”, como afirmou Maurício.

Às 17h, Jarbas Favoretto, presidente da AMITUR e um dos organizadores do evento, assumiu a palestra “A Regionalização do Turismo: casos de sucesso e outras novidades”. Jarbas falou sobre sua experiência de mais de 40 anos no turismo, muitos deles como agente de viagens, quando organizava excursões para cidades pouco procuradas pelo turismo convencional. Naquele tempo, ao colocar diversas cidades no mesmo roteiro buscando afinidades entre elas, fosse à distância, a cultura ou a história, até mesmo a atividade econômica predominante, ele colaborava com a regionalização dos municípios.

“Tudo começou com o objetivo de ter a cidade como produto turístico, e que então precisa ser uma coisa que possa ser vendida por uma agente de viagens, transportador, operador e etc.”, explicou Jarbas. E parece que a receita deu certo, foram 20 anos com duas excursões por semana “eu tinha clientes fixos, pessoas que me ligavam para saber quando seria a próxima viagem para aquele lugar para onde elas já tinham ido”, lembra.

O presidente da AMITUR, porém, também criticou órgãos do governo ao administrarem a regionalização sem levar em conta as peculiaridades dos municípios. “Certa vez mudaram o Secretário de Turismo do Estado, e ele e sua equipe dividiram o Estado em oito regiões turísticas. Nós, como AMITUR, fomos questioná-lo, pois aquilo não seria possível, já que em nossa divisão havia 60 regiões turísticas e um conselheiro para cada uma. A resposta dada pela secretaria foi que em um ano e meio o secretário não conseguiria visitar 60 regiões, mais oito sim”, contou Jarbas.

Ao mesmo tempo Jean Claude Razel apresentava o painel “Ecoturismo e Turismo de Aventura: um negócio baseado na segurança e na sustentabilidade”. Razel é presidente da Alaya Expedições e da ABETA - Associação das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura. Com o público sentado em círculo, o palestrante traçou o perfil do viajante de ecoturismo citando alguns exemplos de motivação: fuga do dia a dia, descanso, vontade de fazer algo diferente, humanização, autoconhecimento, autodesenvolvimento, retorno às origens resgatando as sensações positivas da vida. Para Razel, o público de viagens desse tipo são famílias, desde que as condições sejam seguras e que proporcionem a junção da ecologia com o conforto e a boa alimentação. “Não é preciso reinventar o mundo, as coisas simples prevalecem”, acredita ele.

As duas últimas palestras do dia começaram por volta das 18h: “A divulgação do Turismo do Estado de São Paulo: Como funciona a Agência do Estado”, apresentada por Luciane Leite, presidente da TUR.SP, e “Elaboração de projetos turísticos: o que você deve saber”, apresentada por Jarbas Favoretto.

O 10º Congresso do Turismo Paulista acontece simultaneamente com o 9º Salão de Turismo de São Paulo, uma feira este ano com 143 cidades representadas em 54 stands - revelando o que há de melhor no Estado de roteiros a artesanato, apresentações culturais e comidas típicas - e com o 2º Workshop Paulista de Turismo, um espaço para agências e operadoras terem contato com os destinos e vice-versa, o Workshop conta com o apoio do SINDETUR-SP - Sindicato das Empresas de Turismo no Estado de São Paulo.

O Evento começou ontem, 17 de junho, e encerra sábado, 19 de junho. No centro de Convenções São Luis. O Salão SP de Turismo é organizado há nove anos pela AMITUR - Associação dos Municípios com Interesse Cultural e Turístico de São Paulo e pela Conteúdo Brasil Feiras.

Breve fotos.

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